("Até mais ver", Trio Virgulino)
Gente, minha gente querida, nosso adorável concursinho, "Uma música, mil lembranças", chegou ao fim!
Recebi ainda ontem o último texto participante, mas como dei aulas o dia todo só hoje pude lê-lo e publicá-lo.
Queria aproveitar para agradecer sinceramente todas vocês que participaram, se empolgaram e se deixaram levar por suas lembranças mais genuínas! Foram momentos deliciosos esses de viver com vocês as suas memórias! Demais mesmo!
Amanhã publico um quadro com os nomes dos participantes e seus respectivos textos e dou início à votação. Também publicarei a tela a qual as moçoilas participantes estarão concorrendo. Fiz especialmente pro concurso e espero que gostem!
Bom, mas o melhor é que ainda temos um último texto e última música!
Eu já conheço a Dani há um bom tempo (ela é amiga e colega de trabalho da Dri e do Ricardo) e vocês recentemente. É dela aquelas mãos que seguravam o neném na super foto que coloquei no texto de Dia das Mães. Entretanto, esqueçam aquela imagem sublime e pensem na mãe da bebê se chacoalhando ao som de um forró.
É isso! A lembrança da Dani e seu texto super gostoso e alto astral trouxe o "Trio Virgulino" também de volta ao meu passado. Unicamp, época de graduação, moradia estudantil e forró do bom com Renatão toda sexta-feira. Delícia! Ai que saudade Dani!
Li o texto e fiquei aqui dançando também! Comecei a limpar, cozinhar etc ao som do Virgulino! Eita coisa boa poder passar a noite dançando hem?
Dani, obrigadíssima pela sua participação! O Borboleta se sente lisongeado com sua presença dançante por aqui!
E vamo que vamo no 1, 2, 1, 2... rs...
...
"Até mais ver"
"Tem gente que vai trás de uma onda perfeita
e gente que quer provar uma comida especial… eu coloquei a mochila nas costas
pra dançar o melhor forró do mundo!
Provavelmente alguns dos meus amores eternos
daquela estação fizeram esta música tão importante, mas ele ficou de escanteio,
perdido na memória. O que vem à tona são infinitos xotes bem dançados – ou nem
tanto, a ansiedade da espera por uma dança, os primeiros passos com um novo par
e o frio na barriga do “será que é ele?” porque tínhamos vários encontros com
as almas gêmeas das danças e, mesmo assim, isso não desvalorizava cada nova
descoberta – e muito menos queria dizer que os desdobramentos estavam
encaminhados!
A busca pelo encaixe perfeito me fazia
aceitar todos os convites da noite (ou da tarde, do pôr-do-sol, da madrugada…).
Eu escrevo “me”, mas poderia deixar registrado como “nos”. Havia no salão uma
sinergia difícil de explicar. Era algo transcendente que ditava o ritmo dos
passos numa sintonia sem igual. A felicidade estava no ar. Num desses momentos
mágicos, quando o sol estava quase a raiar, a música parou. O silêncio da caixa
de som não interferiu no ritmo do salão. Com o céu clareando, continuamos
dançando ao som de nossos próprios passos: dois pra lá, dois pra cá; dois pra
lá, dois pra cá… a areia trazida das dunas fazia um chiado difícil de resistir.
A viagem valeu a pena: encontrei a dança
que eu tanto procurava."
Comentários
Eu sou uma xeretinha que nao manda nem foto nem musica, mas vem aqui te aporrinhar:
Não é uma MÚSICA, mil lembranças?
Ou será que o Concurso da Foto já esta quase de volta, hein?Hein? Hein? ahahhahahaha.
Um beijo
Nem vou me desculpar por nao participar, ainda nao consegui colocar minha vida muito em ordem e perdi a chance de lhe contar sobre tantas lembranças...em fotos e musicas. Mas talves seja melor assim, pois ainda pode render alguns posts.
Saudade de você!
Melor = melhor.
Bjooos
nossa! a correria faz o que com a gente nao?
e a falta de uma tireoide? hihihi
olha ja arrumei e obrigadissima pelo toque!
agora voce nao participar non excuse! rs...
voce a lucinha que so fala! viu lucinha! rsss
beijos cariocas
obrigada por isso :-)
Bjs Dani