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Mostrando postagens de abril, 2012

Tem uma música aí que lhe deixa cheio de recordações?

Ando trabalhando bastante e, por essa razão, bastante sem tempo de vir aqui responder comentários, escrever e incentivá-los a mandarem suas lembranças pro nosso concursinho  de textos. Só para dizer que todos nós vimos como o Ricardinho  arassou na abertura do concurso com o primeiro texto, a Ingrid com o dela, fofo e tocante, mas a participação brilhante de uns não apagará o brilho de outros de vocês! Nananinanão! É claro que ganhar é legal, ter um quadro da magnânima Somnia é ainda melhor, mas a verdade é que tô louca pra saber as histórias de vocês! Juro! De ouvir mais histórias inspiradas em música, de partilhar recordações, de conhecer mais de cada um que está aí! Sem contar que meo! A gente nunca sabe qual história irá tocar mais gente ou não! É sempre muito louco como as coisas acontecem com a música, a escrita... Então olhe lá! Se você tem uma música que te faz recordar muitas coisas (e eu tenho certeza que você tem uma! mesmo que seja a mais brega do planeta !), ent

"Uma música, mil lembranças": "Escorrendo pelos meus dedos", por Ingrid K. Lima

("Slipping through my fingers", ABBA) Há alguns meses recebi alguns emails de uma menina de 12 anos que chegara a este blog porque procurava por informações sobre o grupo ABBA . Então a história da Ingrid se cruzou com a minha e o ABBA que eu dancei minha juventude inteira, apesar de ser já um grupo de uma geração anterior, nos uniu. O mesmo ABBA que dancei com amigas  e amigos na Suécia, de quem ouvi falar na escola de sueco e cujo filme vi rodeada de amigas do mundo todo, numa cidadezinha chamada Malmö. O mesmo ABBA quem servia de trilha sonora aos meus xororôs na volta ao Brasil. O mesmo ABBA que inspira o blog da Ingrid. A Ingrid, tão jovenzinha, me mandando este texto para participar do concurso me deixou extremamente emocionada. " Slipping through my fingers " (cuja tradução é "Escorregando pelos meus dedos"), a música escolhida por ela e a letra já foram tema para um dos meus posts e é incrível como eu sempre chore tannnnto quando escuto

Nesta segunda: Introdução ao Fórum Landmark!

Alguns meses atrás, e também há algumas semanas, eu tentei compartilhar com vocês uma experiência individual que foi minha participação no Fórum Landmark Brasil. Eu falei aqui um pouco a respeito de como nós  interpretamos  fatos de nossas vidas como verdades; sobre como criamos  nossas operações de fachada  e formas de nos enganar e enganar os outros a respeito de nossas verdadeiras intenções; de como vivemos  histórias  criadas por nós e pelos outros como se fossem uma realidade inquestionável e como sofremos com isso. Falei ainda de como o Fórum nos  dá instrumentos para lidar com tudo isso  de uma maneira que eu nunca havia conhecido antes. De como somos capazes de criar novas possibilidades de encarar o presente e também o futuro... Eu diria para qualquer um de vocês, sem medo de errar, que se há alguma esfera da sua vida com a qual você deseja trabalhar, avançar e não sabe como então você pode e deve participar deste Fórum. Tentei partilhar os ganhos que tive e como eles

O que você vê nesta obra? O bolo da discórdia sueca, Makode Aj Linde

(A notícia nas páginas do Facebook e na net: ministra sueca participa de ato racista em Museu na Suécia?) Se você não tinha visto até agora as fotos "chocantes" nas quais a Ministra da Cultura da Suécia está cortando um bolo, cujo formato é o de uma mulher negra, me desculpe por ser eu a pessoa quem vai trazer tais imagens bizarras a sua mente. Como muitas outras mensagens feitas para passar rapidamente pelo Facebook esta traz, além do episódio do doloroso bolo, a seguinte mensagem: " Durante a celebração do Dia Mundial da Arte, em 16/04/12, no Museu de Arte Moderna, Suécia, a ministra da cultura daquele país, Lena Adelsohn Liljeroth, partiu um "bolo" caricaturando a senhora Saartjie "Sarah" Baartman, chamada "A vênus negra". O bolo foi partido primeiro em sua genitália e alimentou a cabeça da "obra", uma pessoa em blackface e escondida sob a mesa, numa referencia a uma autofagia canibal... Tudo isto entre muitos sorrisos

"Uma canção antiga"

("Zemer Atik", The Drexel University, Álbum Mediterranean Ensemble, Bill Koutsouros) ("Zemer Atik ",  Gustavo Bulgach) Bom dia!  Que sexta-feira mais linda aqui na cidade de Sumpaulu!  Ontem choveu tudo que podia chover e fiquei ilhada no shopping Higienópolis, depois de uma consulta, porque precisava pegar uns exames.  Tentei por uns 40 minutos conseguir um guarda-chuva lá e vocês acreditam que eles tem coragem de pedir 98 reais por uma sombrinha da China? rs... pois é! pois é! Este Brasil brasileirão muito "éstranju", dizia um amigo nosso norueguês... Por outro lado, vejam só! Apesar da inundaçãozinha básica e do trânsito caótico, de ainda terceiro mundo nos transportes, que peguei na Barra Funda apenas um dia antes, hoje, apenas um dia depois, a mãe natureza me sorri com um dia azul, solzinho, passarinho cantando na janela... pois é! pois é! É esse Brasil brasilerão "muchu stránju", diz outro espanhol... E po

"Uma música, mil lembranças" - "Quer sorte a nossa, hein?", por Ricardo Perez

("Ai, ai, ai", Vanessa da Mata no "Uma foto, mil lembranças"... para você ler ouvindo....) QUE SORTE A NOSSA, HEIN? por Ricardo Perez " Esta é a história de dois homens, duas canções e uma cantora. Fará mais sentido se você já tiver viajado pra qualquer lugar com que sempre sonhou e, mais ainda, se já tiver amado alguém. Estamos em julho de 2009. Quando chegaram parecia pouco provável que estivessem ali. A maioria dos amigos não achou normal nem recomendável. Mas foram mesmo assim. Embarcaram para uma temporada na Europa como se fosse uma celebração do fim. Isso mesmo. O relacionamento deles havia acabado há pouco mais de um mês. Programada para ser a comemoração de 4 anos juntos, a viagem não foi cancelada e ambos acharam que tudo bem. Tinham sido felizes juntos mas o que fazer se não dava mais certo, se as brigas tinham se tornado mais frequentes que os bons momentos, se havia tantas outras possibilidades, tantas outras paixões perdidas por aí, t

Diário num Exílio (Radioativo): dia 5 e pós exame

("Supergirl decadence", Donald Soffritti )  Radioactive Lady Sônia não mais radioativa e nem um pouco ativa. Mitos sobre vômitos e enjôos obrigatórios durante exame no hospital detonados . Mitos sobre enjôos e mal estar terrível pós exame se mantém. Unfortunally! Pãozinho com água? Enjôo! Qualquer comida? Ânsia. Enjôo. Dor de cabeça ter-rí-vel! Corpo eliminando tudo, absorvendo hormônio sei lá mais o quê. Lady feliz de estar em casa. Lady beijou e irradiou todo mundo com abraços. Beijos. Abraços. Enjôos. Noites rolando e arrotando. Lady quer ser normal! Amiga diz que missão para Lady é impossível! Lady perdeu quase 2 kilos, mas Lady parece a porca Pig. Toda inchada. Esquelética e inchada. Cara. Pés. Mãos. Lady sabe que tá no fim. Não ela! O inchaço! E Lady sorri! Lady tem planinhos . Lady quer ir no mexicano. Lady quer ir no japonês. Lady quer tomar frozen marguerita. Lady quer caipirinha de frutas vermelhas. Lady quer sair com as amigas. Lady quer namorar. Lady quer

"Esperança", por Glorinha de Lion

(Glorinha de Lion, poderosa, numa das fotos que mais gostava de si mesma) Esperança "Muitas vezes caminhei no escuro das noites, achando que ela havia me abandonado...Olhava os caminhos, áridos, secos onde o vento levantava a poeira que me entrava pelos olhos, lacrimejantes de cansaço e solidão. Muitas vezes caminhei de mãos vazias, achando que nada valia a pena, que a batalha seria inútil. Achava tudo feio, triste e sem graça. Nem mesmo as flores aqui e ali, ou as borboletas voando me davam alguma alegria. A batalha tem sido dura. Nesse mundo não se mata um leão por dia, pois nem há mais leões, pobres coitados, todos mortos pela ganância e a estupidez humanas. A batalha mais feroz é da gente conosco mesmos. A guerra é guerreada todos os dias na luta pelos sonhos, pelas realizações pessoais, para manter nossa integridade, para que nossa essência não seja conspurcada pela sujidade do mundo. No entanto, nos momentos mais tristes, quando estamos prestes a desistir

"Baby, não chore! Porque eu vou lhe fazer uma torta!"

("Pie´s song", do filme "A garçonete", 2007) Há uns meses assisti a um filme muito despretencioso, mas que tomou a mim - e também ao Renato, quem pegou metade da história - de jeito. Na ocasião eu separei material e pensei em fazer um post. Um (ou mais um) texto sobre o amor maternal , sobre a doação , sobre as coisas mais simples do mundo que ligam uma mãe às suas crias. Sobre cuidar, dar banho, pentear, preparar o lanche, fazer uma torta ou, no meu caso, uma panqueca para os filhos. Como percebem, eu nada escrevi... " Waitress ", cujo título é a tradução para o português, A Garçonete, foi feito em 2007, exatamente o ano em que fui mãe pela primeira vez. Demorou, então, alguns anos para que eu visse o filme, mas talvez tenha sido isso que me pôs a choramingar metade da película. Neste anos vivenciei tantos momentos em minhas muitas cozinhas destes últimos anos - três diferentes só na Suécia e duas no Brasil - onde eu cozinhei tomates para faz

Diário num Exílio (Radioativo): dia 4

Hormônios à flor da pele. Emoções jorrando escada abaixo. O corpo tenta entender o terrível e (não seria bom?) impacto da volta dos hormônios dentro dele. Cansaço, inchaço, de saco na lua! Chora. Se arrasta pelas ruas para comprar um lanche. Os hormônios é que estão fazendo isso comigo? Come feito vira num cantinho. Facebook. Volta. Deita. Dorme muito. Acorda. Facebook. Tanta gente me faz companhia. Fala com um e outro. Facebook. Por sorte existe este mundo virtual. Inteligente o loiro chato de cabelos cacheados! Chat. Chateia. Chato. O dia não passa. Choraminga. Quero meus dois! Quero meus três! Facebook. Fala. Ri. Algum telefonema. Conversas boas. Escreve. Pensa. Blog a todo vapor radioativo. Facebook. Facebook. Facebook. É só o que me resta? Saudades de casa. Xororôs. Aguarda por visita e  encomendas na calçada da Angélica. As pessoas passam. Apressadas. A noite chega. Vão pra onde? Voltam pra onde? Pensam o quê? Saint-Exupéry tinha razão. Não sabem de onde vêm. Não fazem id

Diário num Exílio (Radioativo): dia 3

(Sad Hulk, in: Digital Bus Stop ) Depois do Lexotan do dia 02 bemmmm... eu.... fiquei o dia meio abestalhada. Não é à toa que a personagem do Terça Insana conseguiu tanto material para aquela peça! Bemmm... eu demorei umas horas pra acordar direito e tive alta do hossspital. Eu tomei um táxi. Me sentei na diagonal do taxista, como indicado pelo físico nuclear. Foram só 4 quadras até o hotel. Acho que não matei o homem! Então... bem... eu cheguei no flatezinho que eles dizem chamar-se Higienópolis e entendi que ele fique quase dentro do Minhocão. Ainda assim... bemmmm... Eu precisava comer. Eu tinha recusado o almoço branco, pálido e radioativo do hossspital e tava com o estômago nas costas. Eu fui descer o elevador e um homem saiu do seu apê com seu filho... Eu olhei logo pra ele e disse: "Não vem comigo, porque eu tô doente! Desçam no próximo!" Bem... aí ele fez uma cara de susto! Mas eu protegi o moleque dele! ... Então, eu saí e eu fiquei feliz de subir a Ângélica no

Você tem sede de quê?

- De uma vida extraordinária? - De criar novas possibilidades para sua vida que possam dar um giro de até 360 graus ou o quanto desejar? - De realizar coisas em sua vida que lhe parecem muito difíceis? -  Experimente uma mudança positiva e permanente na sua qualidade de vida. - Redefina o próprio conceito do que é possível. - Crie um futuro com seu próprio projeto. Palestra de apresentação e Introdução ao Fórum Landmark  Venha conhecer mais sobre do que a tecnologia Landmark Education. Trata-se de uma apresentação desenhada para que você realmente tire algo de valor para sua vida a ocorrerem nos dias: Dias: 09 e 23 de Abril  Local: Rua Caraíbas 1051, Mezanino.  Bairro Perdizes - São Paulo Horário: das 19:30 às 22:30. Dia 16 de Abril Mesmo Local e horário,  com sessão especial e presença dos participantes das Sessões de Treinamento .   Favor confirmar sua participação na introdução pelos telefones:        11 3675-4088 (Rosângela) 11 8476