(Carrega a bandeira, abraça, grita, canta o hino... o inexplicável orgulho de ser brasileiro...) Ontem eu ri com um post da Lola, no qual ela contava a má surpresa de ouvir do dono do restaurante onde ela e o marido frequentam, em Santa Catarina, que Fortaleza ficava pertidiBelorizonte. Ri da forma como ela contou esse encontro "ininarrável" e achei graça do "maridão" dela sentir-se como que falando com um americano, generalizando, o tipo que acha que o umbigo do mundo é o Estados Unidos e todo o resto é nada ou tão insignificante que não vale a pena aprender. Hoje, porém, quando algo muito semelhante me ocorreu eu não achei a menor graça. Na verdade, quase chorei de tristeza. No meio da aula de sueco, eu, uma outra brasileira e estrangeiros do mundo esperávamos pelo tema da aula. Divididos em grupos deveríamos discutir sobre várias perguntas sobre imigração sendo que a primeira era: - Quantos milhões de habitantes tem seu país? Ao que a colega olha pra mim e per