( "Azulejaria verde em carne viva" , Adriana Varejão, 2000) Gente querida, Domingão a noite e tô no pique para começar a semana! Meu grande mural preto, pintado na parede do escritório e onde escrevo com giz as tarefas semanais, já está limpinho, com a maior parte "ticada" e apagada. Estou anotando aqui o que preciso e gostaria de fazer até o fim desta semana e, entre elas, está finalizar a nossa apreciação da obra de Adriana Varejão , iniciada há dias atrás. Como podem ver eu não consegui cumprir o prazo que me dei para divulgação do post final, mas abri mão de me culpar e vou aproveitar para pensar mais na obra com vocês. Aproveito para convidar quem mora em São Paulo a visitar a exposição da artista, em cartaz no MAM , Museu de Arte Moderna, no Parque Ibirapuera, com entrada gratuita e aberta ao público até 16 de dezembro deste ano. ("Parede com incisões a La Fontana", Adriana Varejão, 2011) Para "apimentar" a dis...
Comentários
Leio seu blog há muito tempo, inicialmente pra saber como seria a vida na Suécia, e depois porque os textos são muito emocionantes.
Aproveitando o gancho - e me desculpe se já houver post a respeito - pensei em lhe perguntar o seguinte: você já leu os livros da Trilogia? Eu os li, e achei ótimos (uma espécie de Agatha Cristie modernos), mas fiquei com uma dúvida a respeito da quantidade de "ficção" que tem nos livros.
Mais especificamente: pelo que ouvimos falar (e por vários de seus posts) a Suécia sempre me pareceu um lugar bem seguro. E nos livros há várias menções a insegurança nas ruas, de um modo bem comum, até. Gostaria que você analisasse se o Stieg (olha a intimidade! -rs) não retrata uma Suécia sombria demais.
Obrigado desde já,
Alexandre
Olha a bagunça que ela fez gente!
Adorei ver por aqui a Marinacota toda espertinha!
Voltei! Preciso falar contigo, mande-me seu fone de novo, pois deixei meu caderninho em Petrópolis.
saudaaaaaaaaaades!
beijuuuuuuuuu