("Fátima", Chidi Okoye)
Molerada toda,
A Lola encerrou o segundo concurso (que eu infelizmente perdi de me inscrever, já que adoraria saber que eu consigo escrever um texto aceito como feminista) no qual a Marjorie que eu uau! acho booooa (no sentido literário da palavra, não a conheço pessoalmente) demais ganhou. Eu fui tão honesta quanto no primeiro: votei dos dois micros que tenho em casa, já que não conseguia decidir o que fazer.
Votei na Marjorie (que ficou em primeiro lugar) e na Juju linda Moreira (que ficou em terceiro). PARABÉNS MENINAS!!! Eu eu também queria ter votado no texto da Denise que era sobre um caso da menina abusada pelo pai e sobre o julgamento da Igreja, com o qual eu tinha ficado horrorizada, mas daí pensei que ela já era tom famosa no pedaço que não votei. Cabou que parece que todo mundo pensou o mesmo e a Denise teve pouco voto... Reforço que não foi esse o critério que me fez escolher os dois textos que citei. O blog da Marjorie e aquele texto eu havia lido antes já e já gostava e o da Ju eu tinha achado incrível por trazer o tema do aborto na Suécia. O difícil do concurso é escolher entre textos tão diferentes e bons.
O terceiro concurso é sobre um tema que tenho certeza que muitas de vocês adoram: Maternidade.
E mesmo vocês que odeiam pensar na idéia de serem mães. Escrever sobre como ser ou não ser mãe, o porquê de ser ou como ser. Tenho certeza que vocês têm textos para inscrever. O pedido é que eles sejam recentes, dos últimos seis meses. (Ah! e creio que deva ter o mínimo de afinidades com questões que a autora do blog defende, como textos que não sejam machistas, por exemplo. Sei lá, penso eu!) Tenho alguns, mas talvez eu até escreva um especial.
Então fica aqui o convite para participar, para ler e votar novamente.
Boa Sorte!
Comentários
Maternidade é um presente de Deus, um dom divino, no qual passamos a conhecer o verdadeiro amor incondicional!
beijos
Manda o selinho sim, please!
E sobre o post acima, sobre os frentistas na Suécia, meu marido é igualzinho ao seu: contesta tudo que eu digo! Lastimável, não?
Quando que eles vão se convencer que a gente sempre tem razão?