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Uma foto, mil lembranças: A jovem Beth Q.

(Beth Lilás, em foto tirada no Rio, as 32 anos de idade)

O texto que segue é da querida amiga Beth Lilás, a qual muitos de vocês conhecem não só pelos carinhosos comentários aqui, mas pelo blog dela, Suprema Mãe Gaia. Ela, como a Fer, também comprou minha idéia do "Uma foto, mil lembranças" e escreveu esse texto sincero e emocionante e me mandou hoje de presente. Apreciem e dêem pitaco...


"Estão vendo esta moça de lábios carnudos aí em cima, sou eu, aos 32 anos, num dos intervalos de amamentação, logo após o nascimento de meu filho Daniel Ely em janeiro de 1985.

Pois é, tive filho aos 32 anos de idade, dois anos após ter me casado, pois queria curtir um intervalo de tempo com meu marido, interagir, conhecer melhor, saber como é que é quando a gente junta as escovas de dentes para sempre até que a morte nos separe.

Naqueles tempos, eu ainda trabalhava fora e fui assim até meu bebê completar 8 meses e meio na barriga, só parando quando ele nasceu para entregar-me de corpo e alma neste projeto lindo e sublime de ser mãe.

E sabem, eu não fui criada nem direcionada para o casamento e nem para ser mãe, mas sim para estudar e trabalhar fora, ser uma mulher independente , coisa que minha mãe não teve oportunidade nem tempo, logo vieram os filhos e o trabalho de casa que absorveu-a durante toda a vida.

Mas, voltando à foto, a esta imagem de moça que vocês estão vendo e que eu não via, não achava nada legal, estava à beira de uma depressão, mesmo ouvindo do marido e dos amigos que não aparentava ter aquela idade e que eu estava ótima, não adiantava, nada disso me convencia, porque lá dentro da minha cabecinha eu me achava velha, principalmente por ter tido um filho naquela idade toda – 32 anos – imaginem só! Talvez um ranço que ficara na minha memória daqueles tempos em que mulher que não se casava até os 20 e poucos virava titia e parir então com mais de 30 era impossível, perigoso, podendo gerar filhos com problemas mentais.

No dia em que meu marido fez esta foto eu estava meio sonolenta, nem queria ser fotografada, lembro-me bem, porque o Daniel não dormia a noite toda, sempre chorando de fome e eu não fazia outra coisa na vida a não ser pensar em alimentá-lo e fazê-lo ficar satisfeito, consequentemente engordá-lo que era o meu maior sonho, já que tinha uma vizinha no apartamento ao lado que havia tido neném quase na mesma data que eu e o dela, só engordava e dormia como um porquinho feliz e rosado.

Então, eu vivia chorando junto com meu filho e naqueles idos não tinha esse monte de dicas dadas pela TV ou por revistas, como é o caso da tal Encantadora de Bêbes que tem pela televisão e por livro, facilitando a vida das jovens mamães hoje em dia.

Para completar esse estado de ansiedade e canseira, meu marido havia recebido um convite super interessante e vantajoso para trabalhar em outra cidade e a gente tinha comprado um apartamento novinho e mobiliado com carinho, tudo bonitinho, escolhido a dedo e teria que deixar tudo isso. Mas, tínhamos que seguir o que o futuro prometia e que, na verdade, era promissor. Afinal, era a idade das realizações e não se deve desperdiçar esse tempo.

Só que ele foi antes e ficou uns três meses indo e vindo nos finais de semana, até achar um outro imóvel para levar a nós dois, sua pequena grande família. Nesse ínterim, ficava com o filhote durante a semana e não dormia direito, sempre nas tentativas de todas as maneiras de amamentá-lo com saciedade, mas não sei se por causa desta minha ansiedade toda, da mudança em nossas vidas, dos palpites que ouvia de um lado e de outro da família me atazanando, tanto para enfiar logo uma mamadeira bem cheia no biquinho dele ou então que eu não desanimasse e continuasse com o peito, pois era a melhor forma de se alimentar um bebê. Era pitaco demais na minha vida!

Enfim, o que me resgatou disso tudo e, parece incrível, resultando na solução imediata para este e outros probleminhas, foi a nossa ida para a tal nova cidade, longe de tudo e de todos, onde fomos então uma família, - papai, mamãe e filhinho – ficando assim mais unidos, desfrutando do prazer de morar numa cidade pequena e em crescimento, tranqüila, onde fizemos novos e bons amigos que até hoje nos relacionamos. Desse modo, pudemos fazer do nosso casamento um relacionamento sólido e amoroso, tudo o que uma mulher sonha, mesmo involuntariamente.

Hoje, olhando esta foto que achei no baú de fotografias em Petrópolis, vejo que eu era tão jovenzinha, que tinha ainda tanta vida e era saudável e que não fosse minha burrice e medo de engravidar novamente, poderia ter tido mais um ou dois filhos até, já que meu casamento só foi progredindo, tanto financeiramente quanto em amor. Eu não sabia que teria ao meu lado alguém tão querido, tão precioso, tão cuidador, amigo e amante nestes 26 anos de casados.

Escrevo para incentivar a você que me lê e ainda não se decidiu a ter um filho, talvez por se achar velha quanto eu me achava, nada disso! Muitas mulheres atualmente têm seus filhos a partir de mais de 30 anos, algumas até com 40 e poucos, priorizando o trabalho e suas realizações profissionais e, claro, tudo isso foi a partir de um processo de desenvolvimento técnico da Medicina, com bons exames e análises que propiciam mais segurança para as mulheres realizarem este maravilhoso sonho. Procure seu médico e exponha suas ansiedades e sonhos neste sentido.

Boba eu, né! E diz aí, eu tinha a boca mais bonita do que a Angelina Jolie, não acham?

por
Beth Q. – bebedora de mate gelado com limão e colaboradora deste site"

Comentários

Camila Hareide disse…
Lindo relato! Você abriu seu coração, hein, Lilás... Corajosa! E parabéns Brabuleta pela idéia - eu juro que estou preparando um post pra ti, essa da fota. O duro é que não acho a bendita fota que não me sai da cabeça!

beijos às duas!
Cintia Thatcher disse…
Meu deus! É a primeira vez que entro no seu blog e acabo de ler tudo que eu precisava... Estou exatamente nesta fase e acho que acabei de tomar um ponta pé inicial pra acabar de vez com essa fase depressiva. Tack sa mycket!
Beth/Lilás disse…
Camilinha A-Ha!
Gostou, né!
Não era sobre essa foto que queria escrever, mas como não achei nos meus guardados, (tá na casa da mãe), resolvi escrever sobre esta que me trouxe logo estas lembranças.
Brigadinha e beijos

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Cintia,

Poxa que bom! Fico feliz em ter alcançado este objetivo que é dar força a mulheres que têm este pensamento que eu tinha. Fica assim não, boba!
Vai em frente, realize-se, garanto que você tá no ponto.
Sorte!
Beijos cariocas


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Soninha,

Obrigada pelo espaço, Valeu! Você é linda!
beijos

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Mila Olive disse…
Através da minha querida amiga Beth cheguei aqui e tive essa surpresa!
Muito bacana!
Obrigada por compartilhar, Beth. Tenho certeza de que seu relato inspirará muitas mulheres.
beijos
Somnia Carvalho disse…
Mulheres todas,

eu fiquei muito feliz com o texto da Lilás também... achei realmente lindo, super corajoso admitir coisas que a gente guarda pra gente, mas que so a maturidade mostra que nao e sinal de fraqueza e sim de grandeza...

admitir que a gente nao so ama, mas que sofre ao mesmo tempo, ainda mais quando se e mae de primeira viagem e muito bonito. E no fundo hoje quando vejo um monte de mulheres que acabam de ter filhos e precisam cumprir tudo o que todo mundo espera eu so vejo que elas se sentem sufocadas...

e dificil criar filho sim, mas e ainda mais quando a gente nao se sente boa o suficiente para nada...

uma amiga hj tava me dizendo isso. Quando nos tornamos maes parece que todas as pessoas querem dizer como elas sao melhores maes ou seriam no nosso lugar... e facil se sentir nada, cansada e cobrada.

A Lilas mostrou isso de forma muito bonita... estou esperando os outros posts de voces...
A Fernanda escreveu no blog dela e ai eu linkei aqui. Voces podem escrever no blog de voces e me avisar que eu linko ou se preferirem me mandem o texto que publico como fiz com o da Lilas.

Ca, que raios! onde foi parar essa sua fota?

Cintia, seja muuuito bem vinda e que voce se inspire na Lilas e volte mais vezes! sentir-se deprimida e muito comum! mesmo! e e sempre possivel passar por isso e recomecar tudo de novo como se nunca tivessemos ido para baixo.

Mila, voce tambem! bem vinda! a Lilas so me traz gente boa...

e Lilla seria bem legal mesmo se voce continuasse a responder quem comenta aqui... acho que faz mais sentido ate que eu comentar.

beijocas
Lúcia Soares disse…
Que lindo relato. Que linda foto.
Beth, você era (é) uma gata, das mais gatosas! Linda, linda. Fico emocionada, pois é uma amiga minha que abre seu coração e nos conta uma parte de sua vida.
Gosto cada dia mais da Beth.
(Tô procurando "a" foto...)
Bj, Somnia,Sônia.
Mila Olive disse…
Oi Somnia,
Obrigada pelas boas vindas! Voltarei sempre e vou adicionar o link do seu blog ao meu.

Tb estou procurando uma foto...rs
beijos
Beth/Lilás disse…
Oi, Milinha!
Garota legal essa, gente!

Volte sempre aqui, pois a borboletinha escreve super bem e gostoso, você vai gostar.
beijocas

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Lúcia querida,

Obrigada pelos elogios!
Pois é, e eu não achava isso e estava me achando muito mals.
Mas, sabe, depois que fiquei olhando esta foto esta semana passada, achei que eu bonitinha mesmo e que se fosse o marido tinha me casado comigo também.
kkkkkkkkkk
Que rolo heim!
Repara não, sou meio doidinha de vez em quando!
beijão

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Mila Olive disse…
Somnia,
Coloquei a "foto" lá no meu blog. Dá uma olhadinha http://milasville.blogspot.com/2009/12/uma-foto-mil-lembrancas-nossa-viagem.html

Beth,
Com certeza virei frequentadora da "Borboleta pequenina"!

Beijos
Mariana disse…
Adorei o texto!! E vc (Beth) saiu muito bem na foto pra quem não dormia direito à noite. Esta coradinha e sem olheiras!!!

um abraço
Lu Vaz disse…
emoção pura, beth - amei!!!! um beijo, moça do coração grande!
Luma Rosa disse…
Vi foto sua recente e é uma mulher muito bonita!

Te compreendo e existe uma máxima popular que diz que, quando a mãe faz tudo certinho, conforme o figurino, ela é "mãe de um filho só". Criar filho é muito trabalhoso e o amor, não vem em uma caixinha, ser mãe é aprender a amar um ser pequenininho e indefeso, ser responsável pela sua vida e isto, dá um medo!! Foi o excesso de responsabilidade que não te fazia dormir.

Beth, gostei muito de saber mais sobre você! Beijus,
Luma Rosa disse…
Deixa te contar: A minha mãe teve o primeiro filho com 42 anos em 1960. Ah, ela casou com 35 anos e não queria filhos. Casou com um homem 15 anos mais novo que ela. Diz ela que aquele tempo era bom! Era mais fácil deixar as pessoas admiradas! :D + beijus,
Beth,
Adorei seu relato e sua foto linda. Êta juventude!
E descobri que temos mais um ponto em comum. Casei com 29 anos, numa época em que todas casavam entre 18 e 25. Tive meu primeiro filho com quase 31 anos. Beth, querida, deu tempo para tudo. Aquela sensação de que estávamos atrasadas não tinha qualquer fundamento. E obrigada por ter me avisado sobre esse post, que também foi uma oportunidade parra conhecer blog tão simpático.

Somnia,
Adorei conhecer seu espaço. Li o post da Beth e mais alguns, meio "en passant" (voltarei). Já soube que logo você estará em São Paulo, bem perto de mim , pois moro em Santos.
Tive muito prazer em conhecê-la e também a convido para conhecer meu espaço.
Beijo.
Beth/Lilás disse…
Oi meninas!

Marilena,

Que bom que gostou e eu estava mesmo bem na foto, mas acho que de repente me emperequetei para fazê-la, mas lembro-me que tinha umas olheiras que parecia mais um Panda. hehehe

beijinhos

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Luma Rosa querida,

Poxa, obrigada pela participação filosófica neste comentário!
Tua mãe deve ser uma mulher magnífica e agora entendo você e sua inteligência.
Também sou mais velha que o marido 3 anos e acho que isso também vivia no meu subconsciente, mas com o tempo nem lembro mais disso.

beijocas

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Helô queridona!

Ora veja só, também foi quase como eu, já madura casou e teve filhos!
Mas, você, vou te contar! Não parece nunca a idade que tem, imagino com 29 ou 31! Linda!
Obrigada pelos comentários!
beijão

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Beth/Lilás disse…
Hei,, Lu dos Olhos de Mar!

Você por aqui também, que maravilha!
Também é uma jovem mãe e já tem um filhão homem, muito bacana!

beijinhos

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ML disse…
Que texto lindo, não, magnífico, Beth!
E vc aparentava ter uns 25, jamais 32. E a foto ficou ótima, como é que a gente só percebe isso depois né?
Tenho tanta foto que já tive vontade de rasgar na hora, e que agora acho bem legais...
Melhor a gente segurar o ímpeto porque não daria pra resgatar um tesouro como uma foto.

Adorei!
bjnhs
Beth/Lilás disse…
ML,
Você também escreve bem pacas, deveria mandar um texto com uma fotinha aqui para a Brabuleta.
Brigadinha.
beijos

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Luciana disse…
Será que agora consigo deixar meu comentário?
Vou tentar.
Amei demais esse post. Beth sempre linda, lindo relato, linda mulher na foto, linda pessoa que a Beth é, que nos cativa sempre.
Obrigada Beth por dividir com nós esse relato tão íntimo.
Somnia, adoro essa sua série de posts, queria tanto participar, mas nunca tive muitas fotos.

Beijo queridas
Beth/Lilás disse…
Lu,
Poxa, adoraria ver um post teu, você também é demais, menina, além de escrever bem faz cada foto incrível.
Sou muito sua fã!
beijinhos

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Aí, Sonildes!
Hoje vc não dorme neste freezer, de tanto que vai aprovar comentário.
kkkkkkkkkkk
beijinhos

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Laura disse…
Oi Somnia, que espaço lindo o seu blog!

Beth, fiquei tao emocionada pois me senti exatamente no seu lugar. Longe de todos, fazendo so o que o coraçao manda no que diz respeito nas escolhas de como cuidar do pequeno e sendo feliz.
Que carinha de menina. Se falasse que tinha 22 eu acreditaria sem pestanejar!!
Parabens pelo lindo relato e pela bela caminhada que fez!
Beijoss para as duas!
Beth/Lilás disse…
Laurinha,
Você é mesmo um belo exemplo do que é viver longe e pelo amor.
Te desejo todos os dias uma vida abençoada e feliz com teu marrridô français e sua linda petit bebedocinha.
beijo

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RoCosta disse…
Adorei conhece-la um pouco mais, Lilás... Quanto à beleza, como assim voce era linda? Voce é linda!
Beijão!
Somnia Carvalho disse…
Ooooi quantos comentarios aqui para a famosa Beth Q.!!!

que maravilha! gente nova toda que acabou aparecendo por aqui sejam bem vindas! sera um prazer tambem ir la no pedaco de voces e saber mais de cada uma!

vou com calma depois...

por hora fico feliz que muita gente tenha se identificado com o post da Lilas e com o que ela sente.

otimo sabado para todo mundo! tenho uma faxina gigante me esperando e uma festa para a noite aqui mesmo... ate arvore de natal ainda preciso montar!

beijocas e hasta la vista!
Beth/Lilás disse…
Querida Ro,
Obrigada. Você para mim é uma grande referência em termos maternos, pois ama tanto que sabe deixar a filha bater asas para o crescimento, apesar de todo sentimento da falta que ela lhe faz.
um abraço querida.

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Soninha Brabuleta Festeira,

Obrigada por ter me concedido o espaço para contar um tiquinho da minha história, você é uma ótima anfitriã e inventadeira de moda, por isso tem sempre muito trabalho pra fazer. Quando não é aprovando os muitos comentários aqui é inventando festas na casa para trazer alegria na união dos amigos que você, com certeza, com toda esta energia boa, sabe fazer tanto aí quando aqui.

Adorei participar em conjunto contigo nesta modalidade bem bolada que você criou no mundo dos blogs.

muitos beijinhos cariocas e ótima festa!
Isabella disse…
Oi Beth, que bom que vc me falou pra vir ler esse texto! Tive meu Filhote com 38 anos! As vezes tb tinha essa paranóia de que estava velha, imagine! E me sinto tão jovem!

Quando vi a foto pensei que vc tinha uns 18 anos, juro!

beijos
Beth querida, que lindo o seu relato. Adorei porque você se abriu, falou sem fronteiras, sem medo sobre um tema que muitas mulheres têm medo. Aliás, temas:
Falou da idade, falou da depressao, falou dos medos, falou de ser mae.
É por isso que o nome do seu blog está certíssimo em se chamar: Mae Gaia. É terra, natureza e ser humano, minha amiga.

Engracado que esses medos em relacao a idade eu nao os tenho até hoje, gracas a Deus. Imagina que eu vou ficar 50tona em 2 anos, rs, e já estou pensando em comemorar a partir do ano que vem até 2011, rs.

Mas me preocupava porque nao conseguia engravidar e quando engravidava, perdia.
Foram 15 anos de luta, 6 abortos naturais, o que nao me levou a desistir, mas a chorar muito.

Fui mae pela primeira vez aos 38 anos e depois aos 43, Hurra!!!

Claro que eu gostaria de ter sido mae mais cedo, mas nao deu pelos meus problemas, mas os filhos me rejuvenesceram de tao forma...e acho que foi isso que aconteceu com você minha amiga. Vc esqueceu a solidao, a depressao pelo cansaco e na nova cidade, você foi mais você, foi mae mesmo, e tudo debaixo dos seus olhos de gaia.

Boca sexy, muito mais bonita que a da Anegelina sim, sabe porque? Porque vc nao faz caras e bocxas para posar, você é a Beth, minha amiga e eu tenho amaior honra em ter ti conhecido.

Um beijao
Beth/Lilás disse…
Oi, Bellaaa!

Você também é outra que não parece a idade que tem, posso falar isso porque estive bem de pertinho contigo.
Obrigada, linda!
beijos

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Georgia on my minds!

Você é que é Mãe Gaia, pow!
Imagina, perder tantos e não desistir, lutar e morar longe, tentar se entender com marido alemão e em alemão, Ufa!
Parece mesmo que a maternidade te rejuvenesceu, pois está uma moçoila linda.
Beijos e obrigadão por ter vindo aqui.

Continuem lendo a Brabuleta Somnia que ela é uma blogueira de mão cheia.


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Cintia Thatcher disse…
Obrigada, Somnia!
Estarei sempre por aqui... Adoreeei o Blog!
Abraços,
Anônimo disse…
Web-Mamys,

Eu ja li e reli esse texto umas milhares de vezes e muitas vezes me vi em algumas das linhas da sua escrita.

Tbem tive o Bebejinho com 32 anos, depois de ter tido uma boa carreira profissional e os mesmos problemas com a amamentacao, sera que eh por isso que temos essa ligacao????

Agora, se Deus quiser, quero que meu casamento dure como o seu.

Que Deus a abencoe sempre!!!!

Um beijo e um abraco bem apertado.

Fiquem com Deus

Barbrinha e Bebejinho
Somnia Carvalho disse…
Cintia, seja sempre bem vinda!!!

e se sinta em casa!
Somnia Carvalho disse…
Barbrinha e pessoal todo,

acho que vou pagar mais para essa moca cara ai fazer posts por aqui, viram que tanto de gente e comentario ela rendeu! rs...

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