(Ângelo brincando no jardim do Louisiana Museum, Dinamarca, novembro de 2009)
Simplesmente perfeito!
Foi o que pensei quando vi esta foto que Renato tirou ontem do Ângelo lá no Louisiana Museum que fica na Dinamarca.
Nesse olhar vivo e cheio de energia boa eu vejo o quanto eu não tenho mais um bebê em casa. O quanto esse menino é importante na nossa vida a e para nossa feliciade hoje em dia. O quanto é essencial que ele esteja bem, que ele coma, brinque, durma sempre da maneira mais perfeita. Vejo o quanto eu e Renato, como pais, tentamos ser perfeitinhos até o último com ele porque o amamos mais que tudo, assim como cada pai e mãe vê em sua criança a coisa mais preciosa do mundo.
Lembro de tanta coisa já vivida em dois anos e pouquinho e é como se a memória do que havia sido a vida antes dessa chegada tivesse sido meio que apagada.
Somos todos assim. Cheios de carinho pelos nossos filhos e cheios de gratidão por eles estarem conosco...
Bobos de amor...
Comentários
É mesmo 'just perfect' e assim devemos dizer e agradecer, pois tem tanta gente que sofre com filhos doentinhos ou com algo que acontece pela vida.
Que Deus o proteja sempre para crescer sempre feliz e fazer a felicidade de vocês!
beijão
Costumo chamar meus netos de "pedacinho de mim".
Filhos,então, sou eu inteira... Bj
E Sonia, respondì um tanto sobre a minha aula de aquarela là no blog. Se tiveres mais alguma pergunta, fica a vontade!!
Beijao e boa semana pra voces!
Menino lindo!
Ah, e o Louisiana Museum é muito interessante. Eu gostei, principalmente do espaço.
bj
Primeiro, parabéns por ter passado no teste de inglês! Que bom, menos um!
Sobre inglês nas escolas brasileiras, é realmente muito ruim. Eu fiquei perplexa quando estive em Moscou e vi que com eles acontece a mesma coisa. Isso que todo russo fala inglês é o maior mito! Pouquíssimos falam, e olha que russo só é falado na Rússsia. Eles são que nem a gente: tem inglês nas escolas desde o comecinho (às vezes a partir da primeira série), mas o ensino é ruim. Resultado: terminam o segundo grau sem falar inglês, depois de anos de estudo. É um desperdício!
Eu fiquei muito decepcionada quando dei um semestre de inglês numa escola particular, no final do segundo grau. Eram poucos os que falavam, e poucos os que pareciam querer aprender. Eu dizia pra eles aproveitarem, porque iriam precisar do inglês (aliás, já precisavam; muitos tinham internet em casa, isso foi cinco anos atrás), mas eles encaravam as aulas de inglês como as outras aulas: não estavam nem aí, o importante era passar no vestibular e pronto. Foi muito triste constatar que, mesmo com boa vontade, eu não consegui fazer a diferença. Foi um semestre só, mas foi frustrante.
Mas vamos falar de coisas boas, como esse boneco aí da foto. Que lindo! O Ângelo vai dar trabalho quando crescer! Prepare-se, Som!