Pular para o conteúdo principal

"Todas as músicas do mundo"

(Meu all-star relaxando total no findi, junto ao monumento Ales Sterna, Kåseberga, junho 2009)

Hoje de manhã, quando acordei e fui fazer meu ritual de ligar o micro e pôr uma música pro café, vi uma mensagem naquele meu super programa, o Spotify.

Como tenho leseira pra tudo de computador, fiquei assustada com medo de poder ter perdido o acesso ao Spotify. Era besteira. Tenho ainda acesso ao mundo todo, ou quase todo, da música.
O que pode parecer exagero na verdade não é. Minha vida mudou com o acesso a esse programa. Sempre ouvi música. Sempre combinei os momentos do dia, do fim de semana com as músicas que sentia eram mais apropriadas, mas depois desse Spotify tudo parece ainda mais ao meu alcance.

Pra terem uma idéia, assim que acabei de assistir "Benjamin Buton", cliquei e pude ouvir toda a trilha sonora. Fan-tás-ti-co! 

Acho que poder ouvir música boa, selecionar aquelas que a gente sempre amou, na mesma horinha assim, faz a gente se sentir meio leve, meio de férias, faz a gente extravazar rápido qualquer sentimento, faz a alma ir além...

E para quem quiser saber mais sobre esse programa sueco incrível ou dúvida de tudo que tô falando e quer conferir, visite a querida Ju Moreira, que escreveu um super post informativo a respeito deles e dos seus criadores no texto "Todas as músicas do mundo: Spotify"

Comentários

Diana disse…
Parabens pelo teu Blog. Muito bem apresentado, extremamente util. Tenho 3 irmaos que residem na Suecia. Eu acredito que irei logo com a minha familia tambem. Dicas otimas mesmo.
Atenciosamente
Diana

Postagens mais visitadas deste blog

Azulejos em carne viva? O que você vê na obra de Adriana Varejão?

( "Azulejaria verde em carne viva" , Adriana Varejão, 2000) Gente querida, Domingão a noite e tô no pique para começar a semana! Meu grande mural preto, pintado na parede do escritório e onde escrevo com giz as tarefas semanais, já está limpinho, com a maior parte "ticada" e apagada. Estou anotando aqui o que preciso e gostaria de fazer até o fim desta semana e, entre elas, está finalizar a nossa apreciação da obra de Adriana Varejão , iniciada há dias atrás. Como podem ver eu não consegui cumprir o prazo que me dei para divulgação do post final, mas abri mão de me culpar e vou aproveitar para pensar mais na obra com vocês. Aproveito para convidar quem mora em São Paulo a visitar a exposição da artista, em cartaz no   MAM , Museu de Arte Moderna, no Parque Ibirapuera, com entrada gratuita e aberta ao público até 16 de dezembro deste ano. ("Parede com incisões a La Fontana", Adriana Varejão, 2011) Para "apimentar" a dis...

O que você vê nesta obra? "Língua com padrão suntuoso", de Adriana Varejão

("Língua com padrão suntuoso", Adriana Varejão, óleo sobre tela e alumínio, 200 x 170 x 57cm) Antes de começar este post só quero lhe pedir que não faça as buscas nos links apresentados, sobre a artista e sua obra, antes de concluir esta leitura e observar atentamente a obra. Combinado? ... Consegui, hoje, uma manhã cultural só para mim e fui visitar a 30a. Bienal de Arte de São Paulo , que estará aberta ao público até 09 de dezembro e tem entrada gratuita. Já preparei um post para falar sobre minhas impressões sobre a Bienal que, aos meus olhos, é "Poesia do cotidiano" e o publicarei na próxima semana. De quebra, passei pelo MAM (Museu de Arte Moderna), o qual fica ao lado do prédio da Bienal e da OCA (projetados por Oscar Niemeyer), passeio que apenas pela arquitetura já vale demais a pena - e tive mais uma daquelas experiências dificilmente explicáveis. Há algum tempo eu esperava para ver uma obra de Adriana Varejão ao vivo e nem imaginava que ...

Na Suécia também não tem... bebê com brinco na orelha

("Não tem brincos: é menino ou menina?", criança sueca posa para grife Polarn O. Pyret ) Nove em cada dez vezes que alguém no Brasil tenta ser simpático com uma grávida ou alguém com um bebê de colo a pergunta é sobre o gênero da criança. Menino ou menina? Já repararam? Embora essa pareça ser a única pergunta possível para tanta gente, a verdade é que ela diz muito sobre nosso modo de ser e pensar e a importância que damos ao sexo e a escolha sexual de uma pessoa. Tomemos outra situação: quando alguém olha para um bebê menino nas ruas no Brasil você acredita que haja alguma expectativa quanto a algum sinal, uma marca, deixando claro e evidente se tratar de um menino? E quando encontra uma menina? Bom, fato é que nossa menina Marina agora tem 8 meses e eu simplesmente não tenho condições de contar as dezenas de vezes em que fui parada nas ruas em São Paulo por alguém perguntando se tratar de uma menina ou de um menino.  Até aí nenhum problema! Bebês no começo não ...