Eu já passei da fase de ter dores de cotovelo por amores perdidos (e espero que isso dure uns 40 anos mais), mas eu volta e meio vejo minhas alunas e alunos curtindo aquele baixo astral por conta do amor.
Adoro esta música aqui que reconhece como não há nada como o tempo passando e o costume. A gente se acostuma com essa e aquela pessoa e depois, desacostuma!
O refrão "Jag saknar dig mindre och mindre", eu sinto sua falta menos e menos, reafirma isso: não há dor de cotovelo que dure para sempre e não há nenhuma rotina a qual a gente não se acostume, se apegue e depois sente falta de novo, quando esta vai embora...
Beijos e ótima terça feira nublada!
Comentários
Vejo minhas sobrinhas e nao sei se rio ou se sofro com elas, porque tudo tem uma dimensão absurda, do tipo: meu mundo caiu, nao sei mais quem eu sou, que será de mim, kkkk.
Saudade de você Sonia. E aí, como está?
Um beijo
Também me desejo uma vida de muito amor, com a mesma pessoa, pois dá menos trabalho...rsrs Não foi à toa que fiz, dia 28/09, 39 anos de casada. Entre namoro e noivado, 42 anos...Coisa demais? Parece que foi ontem...
Beijo, Sônia.
(Que bom que seu blog voltou ao "normal". Não me dou bem com aquele formado do g1, que vc tinha. Vou ler tudo e comentar. Saudade!)
Estamos de férias em nossa própria casa, curtindo filmes, leituras e outras cositas más.
O que eu acho é que as pessoas andam se enjoando facilmente de tudo, até dos companheiros e nesse troca troca, acabam ficando é sozinhos mesmo.
um abraço carioca
Gosto
Gosto
Tive uma professora de artesanato, que dizia:
_ Nos acostumamos a todas as malcriações da vida!
Olha,gostei de um comentário seu no blog da Beth e usei no meu post... qualquer objeção, me avise.
Um abraço.